Em 15 anos de trajetória, articulando parcerias estratégicas na construção de redes para a prosperidade, o CIEDS conquista mais um importante título. A instituição foi nomeada este ano como um dos Consultores Especiais do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas – ECOSOC/ONU, que permite que as instituições do 3º setor se envolvam nas atividades do Conselho e cooperem com as Nações Unidas, participando ativamente de seus programas, fundos e agências, reuniões e conferências.
O Conselho Econômico e Social das Nações Unidas é o órgão coordenador do trabalho econômico e social da ONU que atua em diferentes questões. Dentre elas: igualdade de direitos, equidade social, direitos humanos e desenvolvimento sustentável. Esses temas fazem parte da visão e rotina de trabalho do CIEDS e dos projetos que a instituição executa.
De acordo com o artigo 71º da Carta das Nações Unidas, “o Conselho Econômico e Social poderá entrar em entendimentos para consultar organizações não-governamentais que se ocupem de assuntos no âmbito da sua própria competência”. O status conquistado pelo CIEDS é concedido a ONGs “com especial competência e especificamente interessadas em algumas áreas de atividade cobertas pelo ECOSOC”.
A afiliação de ONGs ao ECOSOC existe há mais de 60 anos. Segundo dados da ONU, hoje 3.052 instituições sem fins lucrativos de todo o mundo trabalham em conjunto com as Nações Unidas. Para Vandré Brilhante, presidente do CIEDS, fazer parte do Conselho Econômico e Social da ONU fortalece a rede de parcerias estratégicas, contribuindo para a missão da instituição.
“Para o CIEDS, receber o status de Consultor Especial do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas - ECOSOC representa ter nossos esforços de 15 anos reconhecidos, além de ser mais uma prova de nosso compromisso, transparência e qualidade”, destacou Vandré.
O status consultivo pode ser estabelecido com organizações voluntárias, não-governamentais e sem fins lucrativos internacionais, regionais, sub-regionais e nacionais. Diversas organizações da sociedade civil tomam, desde então, uma parte ativa nos trabalhos da ONU e não desempenham apenas o papel de observadoras.