A atividade envolveu cerca de 200 participantes, representantes de instituições formadoras que atuam com adolescentes, preparando-os para a atividade de aprendiz, além dos representantes de empresas privadas que contratam estes jovens. Wanda Engel Aduan apresentou o tema “Instituto Unibanco, o ensino médio e a Lei do Aprendiz” em que retratou a lei do aprendiz como uma política pública fundamental no combate à evasão escolar e abordou a experiência do Instituto Unibanco no fortalecimento de ações na escola.
Dentre os pontos destacados pela superintendente como propostas de trabalho para a efetividade das ações envolvendo a Lei do Aprendiz estiveram a divulgação dos impactos desta lei no aumento da escolaridade da juventude e na diminuição do “Apagão de Mão de Obra” e a mobilização dos diversos setores sociais em um pacto pelo aumento da escolaridade da juventude por meio da lei.
“Os empregadores precisam ter consciência de que programas como Jovem Aprendiz e estágio em nível Médio devem ser considerados como efetivas estratégias de responsabilidade social”, enfatizou Wanda.
Considerando que os adolescentes estão ansiosos por entrar de maneira qualificada no mercado de trabalho, a Lei do Aprendiz contribui de duas formas, combatendo à evasão escolar e encaminhando jovens qualificados para o mercado de trabalho, que sofre com a escassez de pessoas qualificadas em determinados setores.
“É fundamental para o CIEDS participar do debate sobre a Lei do Aprendiz, uma vez que somos certificados para atuar como instituição formadora em São Paulo e no Rio de Janeiro e podemos integrar este processo em que nos reunimos com o objetivo comum de fortalecer e legitimar as relações entre os envolvidos: o mercado de trabalho, o jovem e as instituições formadoras. É uma ótima oportunidade para que todos tenham clareza do seu papel e dos benefícios desta lei para o desenvolvimento de cada setor social”, explica Paloma Peinado, Gerente de Comunicação do CIEDS São Paulo.