O NUPAJ capacitou 15 jovens para que o resgate da história e memória das comunidades da Tijuca e Grande Tijuca, com aulas de memória oral. Mas o Projeto também proporcionou aulas sobre cidadania, informática, meio ambiente, prática de redação e acesso aos bens da cidade. Os jovens passaram a atuar como multiplicadores, dentro das comunidades, da memória local.
Diogo Santos Francisco, 20 anos, coordenador do projeto diz que os jovens não focaram apenas na história da comunidade: “Eles trabalharam também incentivando a observação crítica, incorporando valores éticos, culturais, a realidade de forma agregada e não mais parcial dos ambientes que eles vivem. Entendendo que as realidades diferentes se cruzam historicamente, socialmente e politicamente”. Na sua avaliação, os jovens conseguiram fazer isso.”Em se tratando de um grupo com pessoas e histórias diferentes, a maneira de assimilação também será diferente. É claro que a gente consegue perceber a mudança de atitude gerada ao longo do processo.” A primeira visita será ao Museu Naval.