Conforme fala do Secretário Executivo do CIEDS, Vandré Brilhante, esses são dois documentos muito importantes para a estrutura da organização, pois refletem seu grau de compromisso com a sociedade e com seus colaboradores de forma transparente. O CIEDS vem ao longo dos seus quase nove anos de existência planejando, executando, revendo suas ações, seus caminhos, sempre na direção de alcançar sua Missão e objetivando a melhoria contínua de nossas atividades. Estes documentos são frutos deste caminho. O processo de gestão das ONG´s enfrenta mais que as empresas, diversas variáveis externas, e é preciso estar atentos a elas: mudanças de governo, novas tecnologias sociais, o interesse dos financiadores, as demandas dos beneficiários, entre tantas outras. Construir um planejamento que seja flexível e que seja “antenado” com esta realidade é um dos grandes desafios do Terceiro Setor. O CIEDS assim espera ter superado este desafio. O grande marco dessa atualização do Plano Estratégico, é que o estamos incluindo nos objetivos da Qualidade Institucional, ou seja, o mesmo será passivo de auditoria externa pelo BVQI, quando das auditorias da ISO e da SA . Esse fato além de representar um avanço na gestão do terceiro setor, nos coloca com uma responsabilidade muito maior de realizar e avaliar todas as ações propostas e aprovadas nesse Planejamento. O Planejamento aponta seis eixos norteadores da ação estratégica do CIEDS sendo eles: Comunicação, Sustentabilidade, Gestão Financeira, Administrativa e Operacional, Gestão de Recursos Humanos, Satisfação do Cliente e Gestão do Conhecimento. O alto número de profissionais que compõe o CIEDS, mais de 500 pessoas, demanda a definição de parâmetros claros e definidos em relação a postura para com essas pessoas. De acordo com os princípios do CIEDS, pessoas são importantes, e essa é a máxima que os leva a formular e a rever periodicamente esta Política de Recursos Humanos. Segundo nossos conceitos a ética no trabalho deve considerar: o respeito à diversidade, costumes e religiões; o respeito ao saber acumulado de cada colaborador; a transparência na informação e gestão da equipe; o zelo pela imagem da instituição; o incentivo ao aperfeiçoamento contínuo de cada colaborador; o respeito às legislações trabalhistas e às especificidades de vida de cada colaborador de forma que a mesma não interfira no coletivo. O que buscamos é a maior interação e afinidade entre os recursos humanos e a organização e a melhor maneira de gerir com pessoas, acreditando que é possível a construção coletiva de um fazer profissional para o fortalecimento institucional.