Politica pública de saúde mental que busca assegurar o cuidado integral às pessoas com transtornos mentais, egressos de internação de longa permanência em hospitais psiquiátricos e de custódia, que não possuam suporte social e laços familiares e de moradia, visando sua reabilitação e inclusão social. A cogestão do serviço residencial terapêutico fortalece a política nacional de desinstitucionalização que ocorre nos SRTs do município do Rio de Janeiro, contribui para uma inversão da lógica de cuidado de pessoas com transtornos mentais severos e ou persistentes na medida em que propõem estratégias de cuidado em liberdade amparado por uma casa com profissionais de saúde que garantem os direitos dessas pessoas fora do sistema manicomial e contribuem para uma vida com dignidade, inclusão social e bem-estar.